Jiang foi a terceira esposa de Mao Tse-Tung, e foi ela quem dirigiu a sangrenta Revolução Cultural Chinesa. Durante esse período, incontáveis artefatos, livros, quadros e monumentos históricos foram destruídos, isso sem falar nos artistas e intelectuais que foram presos e enviados aos campos de trabalhos forçados. Além disso, muitas das atividades econômicas foram freadas e, em decorrência da crise generalizada, milhões de pessoas morreram.
Diversas fontes apontam que, só de 1966 a 1969, aproximadamente 500 mil chineses perderam suas vidas, embora existam estimativas de que o número possa ultrapassar os 3 milhões de mortos. Jiang foi presa e condenada à morte em 1976, mas em 1983 teve a condenação alterada. Em 1991, ela foi liberada da prisão por motivos de saúde e cometeu suicídio pouco tempo depois.
Diversas fontes apontam que, só de 1966 a 1969, aproximadamente 500 mil chineses perderam suas vidas, embora existam estimativas de que o número possa ultrapassar os 3 milhões de mortos. Jiang foi presa e condenada à morte em 1976, mas em 1983 teve a condenação alterada. Em 1991, ela foi liberada da prisão por motivos de saúde e cometeu suicídio pouco tempo depois.
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