Nas suas obras, o fio concentra suas atenções nas contradições que são fundamentalmente inerentes à existência humana. Através de uma técnica que mescla o hiper real e surreal (por que não, néan!?), as imaginárias figuras humanas em miniatura encontram-se em uma espécie de cotidiano sombrio transformado em horror poético.
O bizarro e ao mesmo tempo sensato cruzamento de vida e morte, beleza e crueldade, civilização e natureza, realidade e fantasia, fazem parte da fórmula do artista que pretende nos separar da realidade e fantasia, mas também, fazer com que as entendamos olhando para seu extremo oposto. Uma finesse só!
Confira:
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