9 de dez. de 2014

A praga da cadeira


Thomas Busby foi condenado ao enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: "Morte repentina a quem ousar sentar na minha cadeira".

O fato se tornou uma lenda rapidamente e os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundos os relatos da população local.


Por exemplo, no final do século XIX, um limpador de chaminés e um amigo zombavam do esconjuro e se sentaram repetidamente no banco. Na manhã seguinte, eles amanhecerem mortos. No ano de 1967, dois pilotos da Força Aérea Real sentaram na cadeira e ao deixarem o estabelecimento bateram o carro em uma árvore e morreram.

Outro caso famoso ocorreu em 1970 quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão. Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.

Por fim, o proprietário do bar doou a cadeira da morte para o museu local em 1972, onde ela ainda está em exibição, mas pendurada a quase dois metros de altura para evitar que mais alguém se sente e morra.

Fonte: mega curioso

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