Por volta das 20:35h Renato chegou, os dois estavam na escada beijando-se de uma forma não muito convencional -Dava até pra ver a língua deles!
Renato ficou lá por quase trinta segundos até que os dois cansaram de faze-lo de bobo e olharam para ele; Rafaele foi a primeira a falar:
- Bem, meus pais viajaram e isso significa que a casa é só nossa, mas não fique contente meu amigo Renato cabaço, falo isso somente para meu amor negro, assim que terminar seu jogo de RPG vai rapar fora.
Renato assentiu com a cabeça e todos entraram. O porão da Rafaele não era tão grande quanto ele imaginava, estava mais com cara de depósito e tinha um cheio terrível de mofo. Havia muitos objetos antigos jogados no chão.
- Vamo logo com isso, seu palerma! Quero ficar sozinho com minha vampirinha. Não sei onde eu estava com a cabeça quando chamei esse cara de bunda pra cá.
Renato disse que para dar inicio ao ritual eles precisariam apagar todas as luzes e usar uma vela comum. Primeiro deveriam chamar o nome do Horthembrak por seis vezes e só depois acender a vela.
Spencer pareceu meio confuso:
- Como é essa porra?
- O que?
- Como lê isso?
- Ah, sim! Lê assim: Rortembraqui!
- Parece nome de peixe...kkkkkkkkkkkkkkkk
Rafaele já chateada falou:
- Vamo logo Spencer! Não temos o dia todo, daqui a pouco dá dez horas.
- Tá! Bora logo mane.
Apagaram as luzes e Renato sentiu um tapa no rosto que fez um som surdo: Paf!
Renato assustado perguntou:
- O que diabos foi isso?
[CONTINUA...]
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